Empresas investem em locais alternativos na hora de promover encontros corporativos
Fonte: O Globo 02/10/2012.

RIO - Reunião de trabalho para muitos profissionais é sinônimo de
tédio.
Horas discutindo assuntos, nem sempre animadores, em ambientes fechados e inóspitos. Mas e se o cenário mudar? Se ao invés de uma sala no canto do escritório, o encontro acontecer em uma suíte presidencial ou em um bar com vista para o Cristo Redentor? Além da imaginação, hotéis cada vez mais investem em espaços alternativos para encontros corporativos. O Hotel Santa Teresa, por exemplo, reserva não só espaços específicos para esse momento, como também o seu bar para os encontros.
— Aqui temos este local aberto, o lounge Bar dos Descasados, que é ideal para quem busca algo diferente de uma sala fechada. Entre quatro paredes, tanto faz se a reunião acontece em Nova York ou no Rio. Temos que aproveitar a nossa vista privilegiada e tornar esse momento mais agradável — afirma Monica Paixão, diretora-geral do hotel, localizado no bairro homônimo.
Para executivos que querem reuniões privativas e, mesmo assim, fugir de espaços tradicionais, o Windsor Atlântica, em Copacabana, é uma alternativa.
As suítes presidencial e imperial têm sala para reunião e contam com o diferencial de oferecer serviços exclusivos, como mordomo e chef. O luxo pode ser desfrutado pelos hóspedes, é claro, mas também por executivos que queiram privacidade.
— O ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, por exemplo, já esteve hospedado aqui e optou por organizar suas reuniões no quarto onde estava. Porém, também é comum executivos pagarem por uma diária, somente para promover uma reunião para um grupo menor, com cerca de cinco pessoas. Neste local, não há interferências externas e oferece um conforto muito maior
— explica Lúcia Bydalek, gerente de hospedagem do Windsor Club.
Há ainda empresas que investem em encontros fora da cidade, para que haja uma total imersão da equipe nos tópicos a serem discutidos. Pensando nisso, hotéis como Solar do Império e Pousada Tankamana, ambos em Petrópolis; e Pousada Literária, em Paraty, disponibilizam seus espaços também para esse tipo de atividade.
— Normalmente, são grupos entre 15 e 30 executivos, que ficam até quatro dias participando de dinâmicas. Se isso acontecesse no escritório, não haveria o desligamento que há quando essas pessoas estão fora do ambiente de trabalho normal. A possibilidade de estar em um casarão tombado, de 1893, como o Solar; em meio à natureza do Vale do Cuiabá, onde fica a Tankamana; ou aproveitando as delícias de Paraty, entre uma reunião e outra, torna tudo bem mais agradável — explica Jane Assis, proprietária dos três locais.
Horas discutindo assuntos, nem sempre animadores, em ambientes fechados e inóspitos. Mas e se o cenário mudar? Se ao invés de uma sala no canto do escritório, o encontro acontecer em uma suíte presidencial ou em um bar com vista para o Cristo Redentor? Além da imaginação, hotéis cada vez mais investem em espaços alternativos para encontros corporativos. O Hotel Santa Teresa, por exemplo, reserva não só espaços específicos para esse momento, como também o seu bar para os encontros.
— Aqui temos este local aberto, o lounge Bar dos Descasados, que é ideal para quem busca algo diferente de uma sala fechada. Entre quatro paredes, tanto faz se a reunião acontece em Nova York ou no Rio. Temos que aproveitar a nossa vista privilegiada e tornar esse momento mais agradável — afirma Monica Paixão, diretora-geral do hotel, localizado no bairro homônimo.
Para executivos que querem reuniões privativas e, mesmo assim, fugir de espaços tradicionais, o Windsor Atlântica, em Copacabana, é uma alternativa.
As suítes presidencial e imperial têm sala para reunião e contam com o diferencial de oferecer serviços exclusivos, como mordomo e chef. O luxo pode ser desfrutado pelos hóspedes, é claro, mas também por executivos que queiram privacidade.
— O ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, por exemplo, já esteve hospedado aqui e optou por organizar suas reuniões no quarto onde estava. Porém, também é comum executivos pagarem por uma diária, somente para promover uma reunião para um grupo menor, com cerca de cinco pessoas. Neste local, não há interferências externas e oferece um conforto muito maior
— explica Lúcia Bydalek, gerente de hospedagem do Windsor Club.
Há ainda empresas que investem em encontros fora da cidade, para que haja uma total imersão da equipe nos tópicos a serem discutidos. Pensando nisso, hotéis como Solar do Império e Pousada Tankamana, ambos em Petrópolis; e Pousada Literária, em Paraty, disponibilizam seus espaços também para esse tipo de atividade.
— Normalmente, são grupos entre 15 e 30 executivos, que ficam até quatro dias participando de dinâmicas. Se isso acontecesse no escritório, não haveria o desligamento que há quando essas pessoas estão fora do ambiente de trabalho normal. A possibilidade de estar em um casarão tombado, de 1893, como o Solar; em meio à natureza do Vale do Cuiabá, onde fica a Tankamana; ou aproveitando as delícias de Paraty, entre uma reunião e outra, torna tudo bem mais agradável — explica Jane Assis, proprietária dos três locais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário