terça-feira, 22 de março de 2016

Emprego remoto já é uma realidade

Home Office: Dez ótimos sites para encontrar um trabalho remoto


A jornada tradicional, aquela que vai das nove da manhã às seis da tarde, se torna cada vez mais abstrata com o avanço de conceitos de mobilidade e computação em nuvem. Uma das coisas fantásticas proporcionada pela tecnologia é a capacidade de executar trabalhos de qualquer lugar (onde tenha uma conexão com a internet). 
Mas como encontrar uma tarefa remunerada que possa ser feita sem sair de casa? A seguir, apresentamos uma lista com dez sites que podem impulsionar seu sonho de home office.
O serviço é dedicado ao trabalho remoto, como o próprio nome do site sugere (a sigla trata de uma abreviação de “work-from-home”). Há bastante oportunidade para profissionais de tecnologia. O site é simples e fácil de navegar, listando trabalhos para engenheiros, programadores e desenvolvedores. É possível filtrar as ofertas por categorias, como suporte ao usuário, design, DevOps, administração de sistemas e desenvolvimento de software. O uso da ferramenta é gratuito e, clicando no cargo, se tem uma descrição completa da tarefa e como se candidatar a ela. O site também oferece a possibilidade de receber emails semanais com algumas oportunidades.
https://www.wfh.io

Flex Jobs
O site é bastante famoso na oferta de oportunidades em trabalho remoto. É, também, especialista em ofertas de empregos de meio período e projetos para atuar como freelancer. Segundo os responsáveis, as oportunidades são checadas com os contratantes antes de serem divulgados na ferramenta. Há uma lista de acesso gratuito, mas a maior parte das vagas é para membros que pagam pelo serviço. O valor varia de US$ 14,95 por mês até US$ 49,95 para uma subscrição anual. Essas opções incluem uma série de facilidades adicionais.
http://www.flexjobs.com

Virtual Vocations
O site traz uma lista de oportunidades de trabalho remoto em quase todos os setores que você pode imaginar – desde desenvolvimento de software até enfermagem, educação, contabilidade, marketing ou advocacia. O serviço reconhece o quão difícil pode ser a tarefa de encontrar um anúncio legítimo de trabalho remoto e, por isso, faz um trabalho pesado de curadoria e validação das vagas, antes de expô-las na internet.
Há opções de inscrições que incluem postagens diárias, alertas, histórico de projetos para os quais se candidatou. As assinaturas variam entre US$ 6,99 por semana até US$ 59,99 para um período de seis meses.
https://www.virtualvocations.com

O serviço apresenta vagas de administração de sistemas, copy writing, design, atendimento ao cliente, programação e muito mais. Cada categoria também indica quando o post mais recente foi feito para que seja possível identificar a oferta desde a última vez que o usuário a visualizou. Trata-se de um site básico, que inicia o trabalho. É possível também seguir o We Work Remotely no Twitter.
https://weworkremotely.com

Como citamos, uma das preocupações em encontrar trabalho remoto reside na possibilidade de clicar em um anúncio interessante e cair em uma cilada (consequentemente, sendo pego em um golpe). O Authentic Jobs tenta endereçar uma solução a esse problema já no nome que escolheu. O site apresenta vagas em companhias como Apple, Facebook, MSNBC.com, ESPN, HBP, Electronic Arts e HP, entre outras grandes organizações. O serviço tem um foco de ajudar instituições de caridade.
https://authenticjobs.com

O serviço apresenta bom número de trabalhos remotos na área de tecnologia, com ofertas para projetos de desenvolvimento, design, administração de sistema e marketing. O site é simples; basta logar, conferir os anúncios e filtrar por categorias. As ofertas são listadas por ordem de publicação, o que garante se é recente ou não. Ao clicar sobre uma oportunidade aparece uma breve descrição e instruções sobre como se candidatar.
http://www.workingnomads.co/jobs
Uma das vantagens de trabalhar de casa é não precisar dirigir até o escritório. É isso que o Skip the Drive sugere em seu nome. O site oferece vagas em posições em diversas indústrias, sem necessidade de registros. Além disso, oferece uma espécie de calculadora para ajudá-lo a computar a quantidade de tempo e dinheiro que economizou em termos de tempo e deslocamento ao realizar um trabalho de casa. Os responsáveis pelo serviço afirmam que todas as ofertas listadas são legítimas – incluindo posições em empresas listadas na Fortune 500 que lá aparecem.
http://www.skipthedrive.com
Nesse site você encontra uma lista atualizada regularmente das empresas, em sua maioria startups, onde é “Ok” trabalhar remotamente. É possível procurar por novos postos de trabalho, contratação para atividades em tempo integral e parcial, estágios e categorias de carreira específica. Para cada categoria, há também uma lista do salário médio e o número de postos disponíveis naquele grupo. Por exemplo, no momento da redação desse artigo, a categoria “Engenheiro” possuía 2.323 trabalhos listados com um salário anual médio de US$ 90 mil. É possível pesquisar por habilidades especificas como tipo de software, habilidades, indústria. O foco está principalmente em empregos de tecnologia, especialmente aqueles relativos a startups. Logo, desenvolvedores, engenheiros e programadores encontrarão uma infinidade de oportunidades relevantes.
https://remoteok.io/tags
O site apresenta empregos desde níveis iniciais e médios até oportunidades temporárias. Outros filtros incluem engenheiro de software, desenvolvedor web, especialistas em DevOps, administração de sistemas, analista de rede, segurança da informação, desenvolvedor móvel, escritor técnico e muito mais. O serviço também verifica cada anúncio de emprego para verificar se a vaga realmente existe e que se você candidatar-se a ele vai estar em contato direto com o recrutador.
http://www.workatho.me
Este site difere dos outros na descrição das experiências. Ao se inscrever em uma lista de discussão, o candidato recebe notícias, ferramentas e últimas vagas “escolhidas a dedo”, segundo os organizadores. Quem quiser, pode ser o @remoteworkingio no Twitter e ter informações em tempo real sobre oportunidades de trabalho remoto.
http://remoteworking.io

quinta-feira, 17 de março de 2016

Terceirizar vs CLT - As oportunidades surgem nos momentos de crise.

CLT está deixando a minha empresa mais chata

Edição: 03/2016
Primeiro, gostaria de deixar claro que não sou contador, nem advogado trabalhista, sou apenas um empreendedor que, vira e mexe, se depara com algumas incongruências relativas a nossa “querida” CLT.

Abri minha primeira empresa com 20 anos, dentro de uma incubadora no CEFET em Curitiba, no Paraná. O legal de uma incubadora é que, quando você não tem dinheiro algum, uma mesa, computador e alguns professores para te ajudar são coisas fantásticas. O ponto que acabei aprendendo na sequência é que uma incubadora em uma universidade técnica te ajuda com assuntos técnicos, este assunto de administração, marketing, contabilidade, tudo isso a gente aprende depois que sai de lá.

Bom, depois que sai da incubadora eu, meus sócios e 3 colaboradores fomos viver a vida real, contratamos um escritório contábil super “baratinho” – acho que uns R$ 50,00 por mês, na época um ótimo negócio. Este contador nos passava algumas guias para pagar, pagávamos e a vida seguia. Depois de uns 3 anos, acabei tendo mais tempo para a área administrativa e comecei a notar que o pagamento que fazíamos referente a impostos e encargos não estavam muito corretos. Resumo: acabei trocando de contador e ficando os 3 anos seguintes sem praticamente ter lucro, só pagando os erros dos 3 anos anteriores.

Deste dia em diante, eu prometi a mim mesmo que ia prestar mais atenção sobre quais são as obrigações legais de minha empresa e iria trabalhar o mais correto possível. Adoro falar isso, pois, quando um colaborador que trabalha comigo ler um artigo como este, tenho certeza que ele se sentirá respeitado por essa decisão de seguirmos a lei, mesmo que as vezes isso não o beneficie diretamente.

Neste artigo sobre CLT não vou criticá-la, pois acredito que ela seja necessária para garantir o mínimo de segurança aos trabalhadores, afinal, tem cada empresa por ai que é dureza. O maior problema que eu sentia quando tinha 3, depois 5 e mais tarde 10 profissionais trabalhando comigo era a concorrência desleal. O problema não era pagar 2 vezes o salário dos profissionais, o duro é que a maioria dos nossos concorrentes não pagavam isso, o que tornava nosso preço mais elevado e o trabalho para vender muito mais complexo. O interessante dessa história é que, mesmo com isso, nossa empresa continuou crescendo, contratando mais colaboradores e continuando totalmente dentro da lei. Hoje, olhando para trás, entendo que a empresa seguir as regras trás colaboradores melhores, que te ajudam no crescimento, que com isso consegue manter as regras e o ciclo se completa.

Hoje, já em outra empresa, com mais de 100 colaboradores, não tive dúvidas sobre continuar seguindo piamente a CLT. O problema é que, à medida que nossa empresa vai evoluindo e buscando práticas mais modernas de gestão, confesso que seguir a lei está sendo muito chato. Agora, o problema da CLT não está no custo, não esta na concorrência, o problema está em evoluir na flexibilidade que as novas gerações de profissionais estão procurando. Vou citar alguns exemplos.

O PROBLEMA DA CLT NÃO ESTÁ NO CUSTO, NÃO ESTA NA CONCORRÊNCIA, O PROBLEMA ESTÁ EM EVOLUIR NA FLEXIBILIDADE QUE AS NOVAS GERAÇÕES DE PROFISSIONAIS ESTÃO PROCURANDO.

Quando estruturamos os salários e benefícios de nossos colaboradores, me avisaram para descontar um percentual sobre o Vale Transporte e o Vale Refeição. Minha primeira resposta foi: “não precisa, vamos utilizar o não desconto também como um benefício”. Mas depois de alguns minutos conversando com nossa contabilidade tive que me render e descontar um valor simbólico.
Outro fator que não consegui entender ainda é em relação as férias. Acredito que as férias de 30 dias diretos ou 20 dias com 10 comprados não sejam as melhores opções para todos. Eu, por exemplo, adoro tirar 4 semanas separadas durante o ano, mas infelizmente nossa CLT não permite, ou seja, o desejo do colaborador nesse caso não vale nada.

Quer ver outro ponto onde o desejo do colaborador também não vale muito? Horas de trabalho. Hoje, existem empresas que trabalham com metas e o legal delas é que o colaborador pode crescer muito rápido. Chamamos isso de meritocracia. Acontece que os colaboradores só podem trabalhar 2h a mais do que as 8h permitidas. Para algumas pessoas que estão lendo este artigo talvez soe estranho, mas trabalhar 10h por dia não é muito para quem tem “sangue nos olhos”. A maioria dos empreendedores que estão lendo este artigo, garanto, trabalham 12h, 14h ou até 16h todos os dias. Mas seu colaborador não pode. Por mais que ele queira, você precisa pedir para ele ir embora.

Minha maior indignação atual com a CLT não esta mais em relação ao custo ou burocracia. Hoje, o que mais me irrita é a limitação que a CLT às vezes nos impõe e que dificultam como agir, no dia a dia, com nossa equipe. Conheci várias empresas que praticamente aboliram o uso da CLT, simplesmente por acreditarem que era um limitador da felicidade geral da equipe e com isso um limitador do crescimento da empresa. Será que a competição entre as empresas continuará sendo as que seguem a lei versus as que não seguem? Só que, agora, as que não seguem são onde os colaboradores preferem trabalhar, pois são mais flexíveis, rentáveis e divertidas…

Fonte: Endeavour

quarta-feira, 16 de março de 2016

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sexta-feira, 11 de março de 2016

eSocial - Como demitir

Funcionalidade de desligamento já está disponível no e-social:
- Para demissões ocorridas a partir de 08/03/2016:
O empregador deverá registrar o desligamento, imprimir o termo de rescisão/quitação e o DAE rescisório com os valores do FGTS. O pagamento da Contribuição Previdenciária (INSS) e do IRRF será cobrado no DAE mensal gerado no fechamento da folha de pagamento dessa competência.
- Demissões ocorridas entre os dias 01/10/2015 e 07/03/2016: 
O empregador deverá acessar a opção de desligamento e informar o "Motivo" e a "Data do Desligamento”. 
Não será emitido DAE rescisório nesses casos, considerando que o pagamento do FGTS desses desligamentos deveria ter ocorrido via GRRFWEB, disponível no site da CAIXA. 
Após o desligamento no eSocial, esse trabalhador não aparecerá nas folhas de pagamentos mensais que serão encerradas após o registro.